Daquele tempo,
Que havia um tempo,
De muito tempo,
Pra se jogar.
Havia um tanto,
E no entanto,
Curvou-se à vida,
Não-linear.
Tempo de pranto,
Pranto do intento,
Não há rebento pra se amar.
E só num canto,
Tornou-se o espanto,
Angústia viva,
nó jugular.
Já não há santo,
E não assento,
Nenhum viver pra musicar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Gostei muito, rapaz!
tempos que não vinha aqui.
Muito bom mesmo!
bons ventos..
Postar um comentário