Ele está prestes a sair, véspera de Natal, 17:00h.
- E essa sacola? É o quê?
Ele pensa e sente toda a confusão do momento. O expressar sentimental o deixava encabulado e a pergunta, da forma como foi feita, o fazia crer que uma resposta já era esperada.
- O que você acha que é? Respondeu ele.
- O presente dela?
- Se você sabia, porquê perguntou?
- Eu não sabia, só deduzi.
Ele recolhe a sacola, confere os bolsos. No de trás, à direita, a identidade, no frontal, à esquerda, dinheiro e chave. Ultrapassa a porta e pensa:
- Pergunta maliciosa. Espírito zombeteiro, esse do Natal.
- E essa sacola? É o quê?
Ele pensa e sente toda a confusão do momento. O expressar sentimental o deixava encabulado e a pergunta, da forma como foi feita, o fazia crer que uma resposta já era esperada.
- O que você acha que é? Respondeu ele.
- O presente dela?
- Se você sabia, porquê perguntou?
- Eu não sabia, só deduzi.
Ele recolhe a sacola, confere os bolsos. No de trás, à direita, a identidade, no frontal, à esquerda, dinheiro e chave. Ultrapassa a porta e pensa:
- Pergunta maliciosa. Espírito zombeteiro, esse do Natal.
3 comentários:
Se já sabia, por qual razão perguntar?
A pergunta é algo que todos fazem,
Talvez, pela esperança contagiante do natal...
Sabe como é, sabe que é, mas quem sabe não seja?
E esse post, é para comentar?
Na volta ela n perguntou: "Que sacola eh essa?" ? rs
- Que bonitinha.Ganhou?
-Ganhei.
-De quem?
- Do Danyel.
Silêncio....
Pensei:
Ela já sabia.
"- Pergunta maliciosa. Espírito zombeteiro, esse do Natal."
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